Bom dia, a todos os amigos caminheiros.
A 15 de Dezembro teremos o nosso almoço/convívio de Natal e uma caminhada mais pequena que o nosso usual para ganhar apetite.
Para almoçar tem de haver inscrição prévia, com respetivo pagamento 10€, que deverá se efetuada até dia 13 na secretaria dos Pimpões.
Efetuou-se uma sondagem, e apesar de sermos bem recebidos em muitos restaurantes e associações, o local que elegemos para este ano foi a unidade de turismo rural Casal da Eira Branca nos Infantes.
Gostariamos de contar com a tua presença, se te queres juntar a nós inscreve-te o quanto antes, porque o espaço não permite servir mais de 25 refeições.
Um grande abraço,
Organização – GRUPO DE CAMINHEIROS DOS PIMPÕES e Casa da Cultura de S.M.Porto
149º Passeio Pedestre Famalicão da Nazaré até à Serra da Pescaria Novembro 2013
Desta vez iremos utilizar um percurso pedestre assinalado, a partir de Famalicão da Nazaré até à Serra da Pescaria, desfrutando das belíssimas paisagens de terra e mar que aqueles locais proporcionam e passando pelos trilhos de dinossauros.
Prevê-se que o tempo vá estar limpo e frio... por isso não esqueça a máquina fotográfica e o agasalho
Cipriano Simão
Prevê-se que o tempo vá estar limpo e frio... por isso não esqueça a máquina fotográfica e o agasalho
Cipriano Simão
148º Passeio Pedestre Matoeira a Cortém Outubro 2013
Mosteiros ,Cortém - 27 de Outubro de 2013
PERCURSO: circular, com início na Associação Amigos da Matoeira. Visitaremos a Fonte das Lágrimas, logo na localidade, depois seguiremos para Sul em direção da Quinta da Saudade, continuando passaremos no casario da Quinta dos Bugalhos. Infletiremos para poente e depois para nascente sob densa floresta autóctone de carvalhos, sobreiros, casatanheiros e medronheiros para pararmos um pouco numa várzea de choupos, fruteiras diversas, enorme plátano e frondosa nogueira. Continuaremos para nascente até nos aproximarmos da aldeia cimeira de Cortém, rodearemos a cumeada para convergirmos para Mosteiros onde visitaremos a bonita capela. Depois subiremos até à aldeia pitoresca de Cortém, descemos até ao vale e encaixados neste, à beira de pomares e do rio da Fanadia, retornaremos á aldeia da Matoeira.
PERCURSO: circular, com início na Associação Amigos da Matoeira. Visitaremos a Fonte das Lágrimas, logo na localidade, depois seguiremos para Sul em direção da Quinta da Saudade, continuando passaremos no casario da Quinta dos Bugalhos. Infletiremos para poente e depois para nascente sob densa floresta autóctone de carvalhos, sobreiros, casatanheiros e medronheiros para pararmos um pouco numa várzea de choupos, fruteiras diversas, enorme plátano e frondosa nogueira. Continuaremos para nascente até nos aproximarmos da aldeia cimeira de Cortém, rodearemos a cumeada para convergirmos para Mosteiros onde visitaremos a bonita capela. Depois subiremos até à aldeia pitoresca de Cortém, descemos até ao vale e encaixados neste, à beira de pomares e do rio da Fanadia, retornaremos á aldeia da Matoeira.
Ecopista das Minas da Bezerra 15 de Setembro de 2013
Percurso Circular, com partida no início da ecopista das minas da Bezerra, do lado de Porto-de-Môs, progredindo
para sul ao longo da Serra da Pevide em direçào à aldeía da Bezerra.
Paragem na Cabana do Elias para almoçar o piquenique partilhado
Depois descesse ao vale encaixado entre a Serra da Pevide e o Serro Ventoso, avança-se para Norte para findar no ponto de partida situado na vizinhança de Porto de Môs.
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Paragem na Cabana do Elias para almoçar o piquenique partilhado
Depois descesse ao vale encaixado entre a Serra da Pevide e o Serro Ventoso, avança-se para Norte para findar no ponto de partida situado na vizinhança de Porto de Môs.
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Localização
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146º Passeio Pedestre Serra dos Mangues Julho 2013
No domingo, 28de Julho vamos caminhar na Serra dos Mangues, em S. Martinho do Porto, pelas arribas, pelas praias, pelos trilhos de dinossauros, pela floresta, pelos campos e parques de campismo e de merendas.
Segundo o calendário, o tempo é de verão, embora com a frescura e a beleza da nossa costa.
Vai ser suficientemente variado o percurso, por estradas, trilhos, areia da praia e entre pedras... de monotonia ninguém se poderá queixar!
Venham e tragam os amigos
145º Passeio Pedestre Serra de Todo o Mundo Junho 2013
Este próximo Domingo dia 30 de Junho a caminhada vai decorrer na Serra de Todo o Mundo, nas imediações da aldeia dos Casais da Serra.
144º Passeio Pedestre Louções Turquel
Domingo 26 de Maio 2013 Passeio Pedestre Louções Turquel
O termo Louções parece remeter-nos para a produção de louça, contudo, é frequente que os topónimos tenham uma origem muito diferente daquela que se nos afigura nos dias de hoje. Já a aldeia vizinha de Gaiteiros nos remete para a produção ou moradia de executantes musicais. Tal como quase todas as aldeias nesta região de relevo muito acidentado, o povoado de Louções estende-se ao longo do caminho na crista da colina, deixando livres os terrenos propícios à agricultura e fugindo às encostas de declive muito acentuado. A fonte dos Murtórios, para além de proporcionar o abastecimento de água à aldeia, é ainda local de tradição muito curiosa: a ela se deslocam os noivos no segundo dia do seu casamento para que ali lhes sejam lavados os pés.
Os acompanhantes poderão não escapar a uma molhadela, no ambiente de festa que rodeia o acontecimento. No profundo vale da Ribeira da Lage podemos encontrar ainda as ruínas do grande lagar de azeite, que fazia parte dos equipamentos de produção que os monges de Cister desenvolveram ao longo dos antigos Coutos de Alcobaça. No caminho ao longo da ribeira e nas veredas que sobem as colinas encontramos espécies vegetais endémicas que nos surpreendem pela sua singularidade, sejam as variedades de fetos, sejam os morangos silvestres ou as orquídeas selvagens.
O Rancho Folclórico Mira-Serra foi fundado em 31/12/1987 e desde então, para além da representação da freguesia e do concelho nas diversas manifestações folclóricas, tem desenvolvido também - nas suas instalações que foram crescendo ao longo do tempo - actividades de futebol de salão, ginástica, cursos de RVCC e o torneio nacional de matraquilhos, bem como na sua cozinha se preparam, pelas mãos sábias das mulheres da aldeia, as delícias gastronómicas que todos apreciamos. --- /// ---
O termo Louções parece remeter-nos para a produção de louça, contudo, é frequente que os topónimos tenham uma origem muito diferente daquela que se nos afigura nos dias de hoje. Já a aldeia vizinha de Gaiteiros nos remete para a produção ou moradia de executantes musicais. Tal como quase todas as aldeias nesta região de relevo muito acidentado, o povoado de Louções estende-se ao longo do caminho na crista da colina, deixando livres os terrenos propícios à agricultura e fugindo às encostas de declive muito acentuado. A fonte dos Murtórios, para além de proporcionar o abastecimento de água à aldeia, é ainda local de tradição muito curiosa: a ela se deslocam os noivos no segundo dia do seu casamento para que ali lhes sejam lavados os pés.
Os acompanhantes poderão não escapar a uma molhadela, no ambiente de festa que rodeia o acontecimento. No profundo vale da Ribeira da Lage podemos encontrar ainda as ruínas do grande lagar de azeite, que fazia parte dos equipamentos de produção que os monges de Cister desenvolveram ao longo dos antigos Coutos de Alcobaça. No caminho ao longo da ribeira e nas veredas que sobem as colinas encontramos espécies vegetais endémicas que nos surpreendem pela sua singularidade, sejam as variedades de fetos, sejam os morangos silvestres ou as orquídeas selvagens.
O Rancho Folclórico Mira-Serra foi fundado em 31/12/1987 e desde então, para além da representação da freguesia e do concelho nas diversas manifestações folclóricas, tem desenvolvido também - nas suas instalações que foram crescendo ao longo do tempo - actividades de futebol de salão, ginástica, cursos de RVCC e o torneio nacional de matraquilhos, bem como na sua cozinha se preparam, pelas mãos sábias das mulheres da aldeia, as delícias gastronómicas que todos apreciamos. --- /// ---
Caminhar pela saúde e bem estar
Passeio histórico-ambiental pela cidade Caldas da Rainha
19 de Maio 2013 9h na Farmácia Rosa
(Organização Farmácia Rosa)
142º Passeio Pedestre Março 2013 Casal Velho e Vale do Moinho
Casal Velho e Vale do Moinho CASAL VELHO ALFEIZERÃO
141º Passeio Pedestre Fevereiro 2013 Painho Concelho de Cadaval
A caminhada 24 de Fevereiro Painho Concelho de Cadaval
A povoação do Painho teria tido origem na fixação de trabalhadores das quintas da região e aparece já referida em documentação do séc. XVI. A região foi desanexada de Óbidos no século XIV e o seu senhorio deve ter passado da Casa das Rainhas para os cruzados franceses que aqui se fixaram, nas terras oferecidas pelos reis de Portugal. Painho situa-se nas margens do Rio Arnóia junto às ricas vàrzeas desde tempos antigos ocupadas pelas diversas quintas da região. Como freguesia, foi constituída há cerca de 100 anos, fazendo parte do concelho do Cadaval.
O topónimo Painho poderá provir de colónias de aves marinhas com este nome que aqui nidificassem – o que parece bastante improvável, tendo em conta a distância a que se situa do mar - ou de pequenos paios que aqui tivessem sido produzidos. Contudo, o mais provável é que o termo tivesse sofrido alterações ao longo dos tempos e não seja nenhum destes o seu significado original. A igreja do Divino Espirito Santo foi construída no século XVIII sob ordens do Pe. Manuel de Almeida, onde se encontra sepultado, bem como outros fidalgos, nomeadamente um Cavaleiro de Cristo, no século XIX.
O Pão-de-ló da Ti’Piedade é um ex-libris da terra, sobretudo desde que há cerca de 20 anos passou a ser produzido de forma industrial, mantendo, contudo, as características de doce de origem conventual. Trata-se de um pão-de-ló confecionado com muitas gemas e de cozedura não uniforme que, até ao séc. XIX, estava confinado às paredes dos conventos, onde eram usadas nesta e noutra iguarias as muitas gemas que sobravam depois de usadas as claras para engomar partes dos hábitos das monjas.
Ás monjas foi permitido que continuassem em clausura até ao fim das suas vidas, tendo, grande parte delas, sido transferidas para o Convento de Odivelas. Sem abrigo ficaram as muitas criadas que acompanharam as “suas” meninas na clausura dos conventos e onde faziam todo o trabalho necessário à comunidade, nomeadamente os doces. Foram essas criadas que trouxeram para o exterior grande parte das receitas conventuais. No caso do Pão-de-Ló de Alfeizerão, de receita semelhante ao do Painho, foram criadas das monjas de Cós que a trouxeram para a casa onde foram acolhidas e aí permaneceu, com história idêntica, sendo apenas confecionado para as casas dos senhores, em épocas festivas, até que começou a ser produzido para venda, nos anos 30 do século passado. Desde então tornou-se tão famoso, que é frequente a terra ser visitada por grupos de turistas japoneses que procuram ver a origem do seu Kasutera – derivação do nome Castela, dado pelos portugueses ao bolo de farinha ovos e açucar que levavam nas suas viagens marítimas e que ficou no Japão, tendo-se tornado numa iguaria muito popular. Trata-se da versão seca do pão-de-ló, também muito popular no nosso país.
A capela de S. João, na Boiça do Louro, evidencia um povoamento antigo e a importância de um local hoje quase inimaginável. A sua localização nas antigas vias de acesso da época medieval poderá evidenciar a possibilidade da existência de estruturas de apoio aos viajantes, hoje desaparecidas, tendo apenas restado o local religioso e a preservação de duas imagens em pedra, de S. João e da Virgem, que parecem descontextualizadas agora, que outros elementos arquitetónicos não existem para atestar a sua antiga importância. Neste mesmo local foi recuperado espólio pré-histórico que nos remete para a sua ocupação humana desde, pelo menos, a Idade do Ferro, evidenciando as boas condições que as margens do Rio Arnóia sempre proporcionaram aos habitantes.
A povoação do Painho teria tido origem na fixação de trabalhadores das quintas da região e aparece já referida em documentação do séc. XVI. A região foi desanexada de Óbidos no século XIV e o seu senhorio deve ter passado da Casa das Rainhas para os cruzados franceses que aqui se fixaram, nas terras oferecidas pelos reis de Portugal. Painho situa-se nas margens do Rio Arnóia junto às ricas vàrzeas desde tempos antigos ocupadas pelas diversas quintas da região. Como freguesia, foi constituída há cerca de 100 anos, fazendo parte do concelho do Cadaval.
O topónimo Painho poderá provir de colónias de aves marinhas com este nome que aqui nidificassem – o que parece bastante improvável, tendo em conta a distância a que se situa do mar - ou de pequenos paios que aqui tivessem sido produzidos. Contudo, o mais provável é que o termo tivesse sofrido alterações ao longo dos tempos e não seja nenhum destes o seu significado original. A igreja do Divino Espirito Santo foi construída no século XVIII sob ordens do Pe. Manuel de Almeida, onde se encontra sepultado, bem como outros fidalgos, nomeadamente um Cavaleiro de Cristo, no século XIX.
O Pão-de-ló da Ti’Piedade é um ex-libris da terra, sobretudo desde que há cerca de 20 anos passou a ser produzido de forma industrial, mantendo, contudo, as características de doce de origem conventual. Trata-se de um pão-de-ló confecionado com muitas gemas e de cozedura não uniforme que, até ao séc. XIX, estava confinado às paredes dos conventos, onde eram usadas nesta e noutra iguarias as muitas gemas que sobravam depois de usadas as claras para engomar partes dos hábitos das monjas.
Ás monjas foi permitido que continuassem em clausura até ao fim das suas vidas, tendo, grande parte delas, sido transferidas para o Convento de Odivelas. Sem abrigo ficaram as muitas criadas que acompanharam as “suas” meninas na clausura dos conventos e onde faziam todo o trabalho necessário à comunidade, nomeadamente os doces. Foram essas criadas que trouxeram para o exterior grande parte das receitas conventuais. No caso do Pão-de-Ló de Alfeizerão, de receita semelhante ao do Painho, foram criadas das monjas de Cós que a trouxeram para a casa onde foram acolhidas e aí permaneceu, com história idêntica, sendo apenas confecionado para as casas dos senhores, em épocas festivas, até que começou a ser produzido para venda, nos anos 30 do século passado. Desde então tornou-se tão famoso, que é frequente a terra ser visitada por grupos de turistas japoneses que procuram ver a origem do seu Kasutera – derivação do nome Castela, dado pelos portugueses ao bolo de farinha ovos e açucar que levavam nas suas viagens marítimas e que ficou no Japão, tendo-se tornado numa iguaria muito popular. Trata-se da versão seca do pão-de-ló, também muito popular no nosso país.
A capela de S. João, na Boiça do Louro, evidencia um povoamento antigo e a importância de um local hoje quase inimaginável. A sua localização nas antigas vias de acesso da época medieval poderá evidenciar a possibilidade da existência de estruturas de apoio aos viajantes, hoje desaparecidas, tendo apenas restado o local religioso e a preservação de duas imagens em pedra, de S. João e da Virgem, que parecem descontextualizadas agora, que outros elementos arquitetónicos não existem para atestar a sua antiga importância. Neste mesmo local foi recuperado espólio pré-histórico que nos remete para a sua ocupação humana desde, pelo menos, a Idade do Ferro, evidenciando as boas condições que as margens do Rio Arnóia sempre proporcionaram aos habitantes.
140º Passeio Pedestre Janeiro 2013 Valado Sta.Quitéria Alfeizeirão
140º Passeio Pedestre Janeiro 2013 Valado Sta.Quitéria Alfeizeirão Domingo 27 Janeiro 2013
Programação das caminhadas para 2013
Bom dia caros amigos caminheiros!
Brevemente iremos dar início às nossas caminhadas e nesse sentido
aqui a programação para este ano..
aqui a programação para este ano..
As nossa caminhadas têm sem dúvida um objetivo de proporcionar um exercício físico saudável, mas em cada caminhada pretendemos também ter um pequeno apontamento histórico/cultural e é nossa intenção também de cada caminhada fazer um percurso de convívio e fraternidade e assim fortalecer os músculos , abrir os pulmões e aquecer a alma.
Este ano de 2013 caminhar pode ter a seguinte dimensão simbólica:
"ao
caminhar deixar para trás tudo o que é negativo e penoso e caminhar em
frente com coragem redobrada para vencer os obstáculos sem nunca hesitar
em querer alcançar a meta. na esperança na certeza de de alguma forma
chegarmos mais realizados" ...( já que mais enriquecidos este ano não vai ser fácil)
Um abraço,
Ricardo Oliveira
Secção de Pedestrianismo dos "Pimpões"
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